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Tudo aquilo que sou...
Athos, Porthos, Aramis. E depois o D'Artagnan.
Isso, no tempo de Alexandre Dumas.
Neste século, esquece-se o D'Artagnan que sempre se armou em importante. Deixa-se os cavalos em casa e vai-se de carro. Nada de espadas porque ninguem é violento. Como afinal tambem nós éramos três e nem sequer estamos em Paris, animámo-nos e lá fomos.
E vestidas a rigor, de bigodinhos desenhados, lá fomos as três, de Mosqueteiras, sem ser ao serviço do rei. Era o que faltava... uma gaja doente, um frio de morte, e sair de casa por causa do rei.
Nada disso... fui mesmo por causa das gajas. E por mim, que já andava a precisar de umas moitinhas.
OK, desta vez vim cedo para casa. E quando digo cedo, digo mesmo cedo... não aquele cedo do raiar do dia.
Mas apesar de festa curta, soube-me bem.
Fez-me bem... apesar de que hoje a tosse voltou em força.
E que venha o próximo que a malta quer é festa.
O que lamento é que este ano, nem sequer tive tempo de ser eu mesma a costurar o fatinho de Carnaval...
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