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Tudo aquilo que sou...
Realmente a evolução humana tem que se lhe diga.
Há quem evolua e há os outros.
É dos outros que quero falar. Daqueles seres que devem ser mesmo vazios para vestirem a vida de outra pessoa.
Foi sem querer que vi. Foi quase por um acaso. Se é que isso existe.
Primeiro fiquei de olhos arregalados, incrédula. Depois de umas quantas horas lá comecei a acreditar que era mesmo verdade.
Fúria.
Passou outra eternidade.
Pena.
Outros mais anos...
"coitado", já dizia eu.
Mais tarde, já me ria.
É enquanto rio que escrevo. Mas agora acho que já nem sei se ria se chore com pena do individuo.
Se calhar, se não fosse tão triste, era cómico.
(E tu a pensares que endoidei de vez porque não sabes do que falo...)
Acho que é realmente triste. Se calhar um desses casos perdidos que vagueiam pelo mundo. Que deviam cansar o corpo para dar descanso à alma, em vez de andarem a cansar a cabecinha a pensar em coisas que de tão ridiculas se tornam tristes, que perdem horas e cansam as pestanas em frente a um computador para fazerem de conta que. Pobre diabo...
O lado bom tambem existe. Pelo menos há quem escreva quando eu não poder escrever. Ah, não pode ser. Perdão senhor.... o dito cujo só sabe copiar. Copiar e responder a fingir que sou eu. Ele não sabe que não pode usar assim o meu nome em vão... heheheehhe... mas anda pior que eu, que ao que parece já perdeu o gosto desde 2007.
OK, não é para rir. Fico-me pela tristeza por pensar que pode existir gente assim, anormais, à solta. Alem disso, deve dar um trabalhão... ou então é um daqueles fãs lunáticos que um dia destes me bate à porta a dizer: eu sou tu, eu sou tu. Tipo anuncio de chá que dizem gelado e vem dentro de uma lata.
Mas se calhar era melhor dizer-te do que falo. Logo tiras as tuas conclusões... Não sem antes dizer a esse fulaninho: fo**-te, pá.
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