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Tudo aquilo que sou...
O Carnaval foi. Foi giro.
Lá fui eu de comboio até à capital estar com uma amiga que já não via há muito tempo.
Diverti-me. Fez-me bem sair daqui. Soube bem dançar e rir.
Eu, de fato de Pocahontas na mala. Só depois, mais tarde ao vestir, percebi que a saia já ficava pelo cu. Acho que emagreci. Mais????
E depois, cabelo falso. Que os meus, de há dois anos atrás, compridos e pretos já não existem. Que merda... uma comichão que fazia a peruca, para não falar que as tranças faziam tanta pressão nas orelhas que a páginas tantas deixei de as sentir. E o calor que aquela gaita fazia, para juntar à ráfia e à serapilheira.
Fonha-se.... acho que na proxima vou de indigena. Sempre vou mais... como dizer... a descoberto!
Observar as pessoas. Todas tão diferentes, todas tão iguais. Vê-las em rituais de acasalamento. Uns bonitos de ver. Outros, nem por isso...
E nós, já de manhã, a caminho de casa. Sem dizer coisa com coisa por causa do sono ou do cansaço a tentar explicar ao pobre taxista onde era a rua.
E dormir, dormir, dormir.... e almoçar às 16.30, em Belém.
Dizem que o Carnaval são três dias. Mas a verdade é que ainda estou de férias. Num doce: não me apetece fazer nada.
Nem sequer escrever...
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