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Tudo aquilo que sou...
Fotografia: eu mesma...
Hoje, como em quase todos os dias, andei a fazer mentalmente os desejos para o meu bebé que em menos de nada vai estar aqui aos berros no meu regaço.
Vá, ok, como é por amor, serão só berrinhos fofos e ternurentos. Bom, talvez nos primeiros dois minutos. Um, com o meu feitio.
Mas estava a falar dos desejos... e hoje desejei liberdade. E depois pensei, cá para comigo...
Nunca me senti um ser verdadeiramente livre. Talvez porque a minha liberdade termine, como deve ser, onde começa a liberdade dos outros que nos rodeiam.
E eu, felizmente, sou rodeada de muito pertinho por pessoas que me querem bem.
E depois estranho que hajam pessoas que se dizem muito livres... será que os outros estão assim tão longe deles para que possam sentir tanta liberdade? Ou é apenas porque não respeitam a liberdade alheia?
Se calhar é por isso que me sinto livre sem ser, afinal, tão livre assim. Sem ser o tão livremente livre. Sem ser livre verdadeiramente.
Será que me faço entender? Consegues saber o que estou a dizer ou não digo nada de jeito?
Se calhar não. A gravidez também pode toldar o juízo. Digo eu que nada sei...
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