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Tudo aquilo que sou...
"Talvez um dia percebas que não me perdeste, apenas me deixaste ir.
Talvez um dia entendas que a minha aparente cobardia, não foi nada mais do que o fruto da tua desistência.
Talvez um dia descubras que nem sempre estiveste certo.
Talvez um dia compreendas que errar também faz parte.
Ou então…
Talvez um dia eu perceba que não havia nada a perder…"
Um dia, se doer, será baixinho. Já não restará nada. Nem as coisas boas, nem as coisas más. Nem mágoa, nem dores, nem sofrimento.
E nascerão coisas novas, melhores até.
Importante nem é deixar ir. É mesmo desapegar. Porque insistir quando já não se é amado, é mendigar amor.
E o amor, tu sabes... dá-se.
Talvez tenha lutado da pior forma, tentado da pior maneira. Foi como soube. Sou intensa sim. Expludo, sim. Porque me interesso e quero saber.
Porque a vida rege-se pelo amor ou por falta dele. Por amor ou por medo.
E eu escolho o amor. A coragem. A vontade. A vida.
E viver, tu sabes, não dói. O que me dói é toda a vida que não vivi.
E tenho pressa.
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